E aceitar o Teu jeito de agir
Leandro Neri
Conheci Jon McLaughlin quando assisti o filme Ponte para Terabítia. Em determinado ponto do filme, tocou uma música chamada Another Layer que muito me chamou a atenção. Depois, ao ouvir a trilha sonora do filme, descobri o nome de quem a cantava. Descobri também que ele havia aparecido cantando uma música do filme Encantada e que havia feito a apresentação dessa mesma canção (So Close) no Oscar de 2007.
Leandro Neri
E como presente de 100 posts, gravei no Rapidshare as 15 músicas que mais ouvi desde a criação do meu LastFM. Se você confia no meu gosto musical e deseja conhecer algumas novas faixas para o seu repertório, convido-o a fazer o download:
Três Vezes Amor é, sem dúvida, um dos filmes mais adoráveis que já vi. Não há como fugir à simpatia dos personagens. Não há como não se envolver. Bem resumidamente, o filme consiste no personagem Will (interpretado por Ryan Reynolds) contando à sua filha as suas histórias de amor com as três namoradas que teve na vida. Ele muda o nome das garotas, na intenção de que Maya, sua filha, seja capaz de descobrir quem é sua mãe na história.
Além de Ryan Reynolds (que eu acho excelente, por sinal), meu destaque vai para a personagem interpretada por Isla Fisher. Lembro-me que já a havia estado ótima no longa "Penetras bons de bico", em que interpretava uma personagem um tanto quanto... pervertida... rsrs. Dando vida a April, Isla está ainda melhor e mais linda. Apaixonante! Já deu pra perceber por quem eu torci no decorrer do filme, né? Se eu torci pela verdadeira mãe de Maya? Bem, daí você tem que assistir pra saber. A atuação de Abigail Breslin como Maya também é muito convincente e traz ainda mais doçura e leveza ao filme. Para quem não sabe, Abigail também estrelou "Pequena Miss Sunshine".
Por fim, o que mais gostei em “Três Vezes Amor” foi ver o relacionamento tão saudável existente entre Pai e Filha na película. (Eu realmente amo filmes que valorizam os laços familiares de alguma maneira.) Acredito que muitas desordens em famílias seriam sanadas caso existissem mais relacionamentos afetuosos e sinceros entre pais e filhos tais como o de Will e Maya.
--------------------------------------------------------------------Já Terapia do Amor possui uma veia um pouco mais trágica. Trata-se de uma história de amor que periga não dar certo simplesmente porque os personagens principais parecem ter nascido em épocas muito distintas. Rafi (Uma Thurman) acaba de se divorciar e agora está envolvida em um estranho e repentino relacionamento com David (Bryan Greenberg).
Parece bem bobo, né? Mas não é, não. A coisa fica mais complicada quando descobrimos que David é 14 anos mais jovem que Rafi e, além disso, é filho de uma terapeuta judia que (obviamente!?) é a terapeuta de Rafi. E é a partir desse ponto que surgem as cenas mais divertidas da trama. Meryl Streep (a tal terapeuta), como já era de se esperar, rouba todas as cenas em que participa. Vale destacar o momento do filme em que a própria terapeuta se submete à terapia!
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O que mais apreciei nesses filmes está no fato de ambos fugirem um pouco ao padrão das comédias românticas a que estamos habituados. Mesmo que eu também goste dos clichês, não posso negar que algumas surpresas de vez em quando são válidas. Aliás, também destaco que nenhuma das histórias tem final previsível. E esse fator é o responsável por você passar algum tempo pensando a respeito, mesmo depois de os créditos começarem a aparecer na tela.
Leandro Neri
Já expressei aqui outras vezes o meu gosto por comédias românticas. Agora uma coisa engraçada que percebo na maioria desses filmes é: Quando eles têm seus títulos traduzidos para o português, por mais distante que o título esteja da expressão “AMOR”, os tradutores sempre dão um jeito de trazer “AMOR” para o título. É como se fosse obrigação estar exposto no título do filme que se trata de um ROMANCE. Logo, tem que ter AMOR no título e pronto! (Tá! Nem todos têm AMOR no título, mas com a grande maioria é assim, sim.)
irou “Jogo de AMOR em Las Vegas”) ter sido chamado de “O que acontece em Vegas...”? Será que “Jack & Jill vs. The world” não poderia ter se chamado “Jack e Jill contra o mundo”, em vez do insosso “Regras do AMOR” que virou? “Prime” poderia se chamar apenas “Terapia”? Jamais! Se é comédia romântica, tem que ter AMOR, logo implacavelmente virou “Terapia do AMOR”!
No mês passado, passou pela minha caixa de correios virtuais um e-mail chamado "Bate-Pronto". Sim, eu ODEIO todo e qualquer tipo de "corrente" pela internet. Mas esse não é uma corrente. É basicamente um questionário para se xeretar a vida alheia na própria fonte. rsrs E eu achei tão bacana responder e ler as respostas de alguns amigos que resolvi trazer algumas respostas pra vocês se divertirem. São as 13 respostas que julguei mais interessantes, ok? E não estão em ordem de preferência... =D (Meus comentários estarão entre parênteses...) As identidades serão mantidas em sigilo. E eu espero sinceramente que ninguém reclame seus direitos. O_o